O jogo da competência (Palestrante Sérgio Dal Sasso)
O jogo que tem valor está exatamente no campo de batalha e, portanto, é de alto risco e feito para uma nova safra de destemidos, loucos e determinados conquistadores. Ao contrário, num passado muito próximo, o show era ser parte de um "staff", medido por reuniões intermináveis, junto a um grupo de estratégicos pensadores, sempre destacando a importância hierárquica por uma decisão final.
O mundo atual é uma bola conectada, e assim as organizações devem estar agrupadas em círculos, pois o que pesa nos dias de hoje não é mais o quantitativo, mas o valor qualitativo de grupos com ampla visão dos meios externos e capacidade de entendimento dos internos, para que no coletivo das criações possamos desenvolver em coerência com um tempo, onde prevaleçam os sentidos das decisões, sempre priorizando a agilidade, qualidade e velocidade nas fases que migram de um pensar para um projetar e agir.
Nossos grupos, para que prevaleçam à excelência dos feitos, devem compartilhar os lados que treinam com os que ensinam, em conjunto com a inversão contínua das qualidades de cada um por combinar entre mestres e mestrandos em acôrdo com as necessidades, pois são os conjuntos homogêneos que determinam a harmonia necessária para que as coisas aconteçam e surpreendam.
Vale a nossa capacidade do como criar um time que some. Vale o lado do conhecimento desigual para que tenhamos talentos escalados em suas áreas, mas que detenham o a visão de que o valor da troca é o de saber como aproveitar as vantagens diante das especialidades dos outros. Só se faz algo de fato quando dispomos da visão do todo, para que o coletivo seja resultante do melhor aproveitamento das potencialidades individuais por um combinar de defesas, meios e ataques!
No quadro abaixo, exemplifico isso de maneira gráfica:
Bom dia hoje e sempre!
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