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Empreendedorismo - Novas empresas e negócios (Palestrante Sérgio Dal Sasso)

 

“O mar tá cheio de peixes e fora dele temos também um exército de pescadores, a questão é: Quem conhece melhor os hábitos dos bichinhos e o que mais apreciariam como isca?”. (Sérgio Dal Sasso)
 
 
1) Diante de um cenário nada favorável o que uma empresa não pode deixar de fazer para sobreviver ao 1 ano de empresa?
 
Diria que em qualquer cenário, que todo otimismo que adicionamos quando estamos criando negócios, deve ser acompanhado de muita organização (mental e operacional). Organizar um negócio começa na base zero, inicialmente com um bom planejamento que viabilize e estruture a atividade para que seja viável. O primeiro grande passo a ser considerado em uma nova atividade está nos aspectos financeiros, algo do tipo quanto disponho para investir, aliando isso a uma visão clara do onde é prioritário para se lançar no mercado, junto com os meios que vão garantir visibilidade com a qualidade e processos do como se ofertar isso tudo. O inicio de tudo está no exercício pratico das atividades, através de uma bem estruturada visão traduzida em cronogramas, ações e rigorosos controles. Começar com organização exige disciplina, que é algo além do gosto pessoal e muito mais intimo da necessidade de se poder trabalhar bem o seu dia a dia, visando controlar suas atividades, analisar e saber ajustar pelo que se previa, aprendendo e se enriquecendo rumo a alternativas que possam satisfazer o equilíbrio do que está sendo desenvolvido.
 
2) O que deveria ser feito para melhorar as condições e evitar a falência prematura das empresas?
 
Primeira coisa é que temos que ter consciência, que toda atividade deve estar rodeada de conhecimento e que esses só se fundamentam com a sabedoria. O conhecimento está solto por ai e devemos saber selecioná-lo pelo que nos traz adição ao negócio, já a sabedoria é forma rápida e ampliada com que nos dedicamos e persistimos pelo que estamos fazendo ou querendo fazer. Entre a teoria e a pratica, existe uma enormidade de variáveis internas e externas a serem trabalhadas para que espelhem, pelo conjunto, os resultados pretendidos. O exercício de aprender a planejar é tão importante quanto o de executar, e a continuidade dessas praticas tendem a se ajustar para o bom desenvolvimento das ações no sentido de errar menos e aprender a corrigir as falhas. 
As empresas quebram não pelo negócio em si, mas pelo despreparo das pessoas e muitas vezes isso está ligado ao fato de que o mundo empresarial exige uma visão multi especializada do profissional, fazendo com que o executor tenha que ser tão estrategista, como operador tático da sua atividade, ou seja, nos negócios não existe o que você gosta ou não gosta, tem que ter um pouco de tudo, bom em compras, em vendas, em processos, em relacionamento, em organização, em liderança.
 
“O mar tá cheio de peixes e fora dele temos também um exército de pescadores, a questão é: Quem conhece melhor os hábitos dos bichinhos e o que mais apreciariam como isca?”.
 
3) Qual a importância do plano de negócio mesmo para quem já tem a empresa aberta a pelo menos um ano?
 
É vital mesmo na fase dos rascunhos. Está na qualidade do plano as seguranças iniciais que ditarão seu potencial de sucesso. O gosto pelo que se quer fazer, aliado ao como fazer e sua extensão para que o projeto seja viabilizado é a base para se começar algo de fato, pois há muito tempo que somente sentir o cheiro de que a coisa vai dar certa é insuficiente para enfrentar a complexidade dos mercados. Um bom plano de negócios, sua aceitação e uso, significa que estamos integrando o que estamos fazendo, detalhando suas origens e usando as pessoas para contribuir com a qualidade pelas melhorias. Planejar, agir e ajustar são coisas que se sustentam com as informações do que estamos fazendo, com detalhamentos e modelos de gestão para poder amenizar os riscos e garantir mais sustentação as etapas que termos que superar.
  
4) E depois do 1 ano, onde o pior já passou, o que deve ser feito para continuar crescendo?
 
A primeira lição, pós-adequação em qualquer atividade onde os resultados estão sendo satisfatórios é a de não se acostumar a acostumar e se acomodar. Dia a dia temos que continuar pela busca do como fazer trafego entre a nossa atividade e a adição do interesse dos outros. Os resultados que construímos hoje são frutos do como organizamos e fizemos nossas ações e a sua relação com o aperfeiçoamento pelo uso qualificado do tempo, para que os negócios propostos sejam aceitos e adquiridos. O amanhã depende dessa continuidade, do sempre dispor de novidades que estimulem as aproximações com o mercado. Em novos mercados devemos comemorar os resultados no mesmo momento em que sentamos para discutir as ferramentas que serão usadas para o aprimoramento, em simples palavras, tudo que é bom dura pouco, principalmente nos meios competitivos. Assim, o sucesso deve ser o resultado de uma formulação que incorpore sempre a sofisticação, mesmo quando em idéias simples, adicionadas de responsabilidade e dedicação. É muito mais difícil ser uma rede globo, que obrigatoriamente tem que ditar as novidades para se manter no topo, do que ser a segunda colocada que sempre se espelha em parte dos planos da primeira. A diferença disso tudo é a que rentabilidade dos que inovam garantem os investimentos e um crescimento acima da média.
 
5) Como saber se é a hora de pensar em expandir o negócio ou não?
 
Isso advém da visão crescente e clara dos resultados, da construção pela qualidade da equipe e sua percepção do por onde ampliar as atividades. Acredito que no passado nossas garantias para expansão estavam totalmente ligadas com as analises dos indicadores econômicos dos negócios, tipo demanda, vendas, custos , despesas e lucro e isso somado a visão de caixa e a solidez dos recursos. Alerto que hoje, além dessa visão, é indispensável a percepção das justificativas pelo crescimento, não só pela expansão pelos resultados a serem auferidos, mas também pela qualidade do que isso possa representar para si, para os que participam e pela sociedade com um todo.
 
 
 
(*) Leia mais! Estamos na ultima edição da Revista Meu Próprio Negócio (abril 2010), dentro da matéria de capa “Eles acharam a oportunidade”. A revista é encontrada na maioria das grandes bancas do País. Vale a pena conferir!
 
 

Sérgio Dal Sasso, consultor empresarial, escritor e palestrante. Palestras em administração, empreendedorismo, vendas e educação profissional.

Sérgio Dal Sasso: empresário, palestrante e escritor
A experiencia está no dia a dia das decisoes. Sérgio Dal Sasso, empresário (clique acima), palestrante e escritor, administrador (USP), pós graduado em Finanças (USP) e MBA varejo (FIA - USP).
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